O vinho do Porto é uma arte. E a Real Companhia Velha é capaz de provar.

Foi no Dia Internacional do Vinho do Porto, quando a empresa comemorou 269 anos de existência, mostrando porque é uma das mais importantes marca de vinhos do Douro e do Porto.

Neste dia especial, a empresa apresentou dois vinhos de excelência que certamente vão ficar para a história.  O Quinta das Carvalhas Tawny 50 anos (segunda edição) que recebeu o nome de Edition 225 e o Quinta das Carvalhas Tawny 80 anos - The Impressionist.

Em ambiente charmoso num dos espaços mais bonitos das caves da Real Companhia Velha, os vinhos foram apresentados em conversa intimista e provas que se fizeram acompanhar de outros vinhos da marca.

Produzidos através das uvas da minha Quinta preferida no Vale do Douro, a Quinta das Carvalhas que além de proporcionar uma vista única sobre o rio e as plantações, preserva um "acervo" de castas singular, além de uma parcela de vinhas velhas que produzem os melhores vinhos da empresa, que  também possui outras quatro Quintas no Vale do Douro.

 

O Presidente e master blender da Real Companhia Velha, Pedro Silva Reis e o seu filho Tiago Silva Reis, Diretor e blender de vinho do Porto, proporcionaram momentos incríveis e de muito aprendizado sobre vinhos antigos que não significa que são vinhos velhos. São vinhos de excelência, guardados com maestria. Tiago Silva Reis fez questão de enaltecer os trabalhadores, mestres de caves que cuidam tão bem dos vinhos, ajudando assim a criação de vinhos únicos.

A Real Companhia Velha, apesar dos séculos de existência não deixa de apostar na inovação. Foi o que Pedro Silva Reis fez: aproveitou a criação da nova categoria 80 anos pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto e criou o Quinta das Carvalhas Tawny 80 anos.

O mercado de vinhos portugueses, nomeadamente os do Porto, cresceu substancialmente e por isso a Real Companhia não se cansa de proporcionar novidades com alta qualidade.

Apesar de ser uma grande empresa, a Real Companhia Velha
 nunca deixou de ser uma empresa familiar

vinhos raros em prova

Depois das provas, a grande surpresa do dia foi a apresentação da obra impressionista  de Renoir:

Deux Jeunes Lisant de 1890, de propriedade da Fonseca Fine Art Galerie, através da historiadora de arte Joana Amoroso.

Conjugando na perfeição o conceito de que fazer vinho do Porto é uma arte, que precisa de tempo e da natureza na sua perfeição.

o Impressionismo de Renoir lado-a-lado com The Impressionist da Quinta das Carvalhas

Tudo foi complementado com uma visita às caves da Real Companhia Velha num "passeio" por entre os barris e toneis onde estão guardados milhões de litros de vinhos do Porto e onde tivemos o privilégio de provar alguns, extraídos diretamente dos cascos.

A imagem do Marquês do Pombal que demarcou a região do Vale do Douro em Setembro de 1756 e criou a Real Companhia Velha 

Por entre as importantes observações de Pedro Silva Reis...

as provas diretamente dos cascos.

Uma celebração que não fica só por este dia, porque o vinho do Porto faz parte da história da cidade do Porto e das muitas e muitas celebrações pelo mundo. Um brinde!!

com as amigas e colegas de trabalho: Susana Ribeiro do Viaje Comigo

e a Paula Calheiros do Viver o Porto