Escher no Porto. No edifício da Alfândega.
Inaugurou no fim de Fevereiro e vai até o dia 28 de Julho de 2019 a exposição do artista holandês Maurits Cornelis Escher, no belíssimo edifício da Alfândega do Porto, um local que já está nos habituando a ver ótimas exposições na cidade.
Escher, quase que dispensa apresentações. Nasceu e faleceu na Holanda mas foi nas suas viagens e na sua vida em outros países como Itália, Suíça e Bélgica que se dedicou à sua arte em litografia e gravuras.
Não existe quem se interesse pelo design, sobretudo o gráfico, que não conheça Escher, este artista contemporâneo, enigmático e de características tão marcantes.
E que agora temos a possibilidade de nos depararmos com aproximadamente 150 das suas obras... aqui no Porto. Numa exposição super agradável de ser visitada.
A exposição apresenta as obras de Escher de maneira cronológica, iniciando por sua inspiração nas paisagens italianas, passando pelos Palácios de Alhambra em Granada e pela Mesquita de Córdoba, numa viagem que fez ao sul da Espanha.
A partir de 1937 Escher apresenta-nos gravuras em diferentes estruturas que se intercalam como se fossem utilizados espelhos. Vem então a sua fase de redemoinhos que transformam e metamorfoseiam as imagens que estamos a ver. E nos meados do séc. XX, desafia a nossa ilusão de ótica, num mundo em que suas obras passam a desafiar a matemática e a geometria.
Escher, quase que dispensa apresentações. Nasceu e faleceu na Holanda mas foi nas suas viagens e na sua vida em outros países como Itália, Suíça e Bélgica que se dedicou à sua arte em litografia e gravuras.
Não existe quem se interesse pelo design, sobretudo o gráfico, que não conheça Escher, este artista contemporâneo, enigmático e de características tão marcantes.
E que agora temos a possibilidade de nos depararmos com aproximadamente 150 das suas obras... aqui no Porto. Numa exposição super agradável de ser visitada.
A exposição apresenta as obras de Escher de maneira cronológica, iniciando por sua inspiração nas paisagens italianas, passando pelos Palácios de Alhambra em Granada e pela Mesquita de Córdoba, numa viagem que fez ao sul da Espanha.
A partir de 1937 Escher apresenta-nos gravuras em diferentes estruturas que se intercalam como se fossem utilizados espelhos. Vem então a sua fase de redemoinhos que transformam e metamorfoseiam as imagens que estamos a ver. E nos meados do séc. XX, desafia a nossa ilusão de ótica, num mundo em que suas obras passam a desafiar a matemática e a geometria.
Prepare-se para a interatividade e se fazer presente nas obras de Escher!
Escher também recebeu várias encomendas de instituições e admiradores para execução de obras específicas. Além destes trabalhos podemos ver como Escher inspirou vários artistas contemporâneos.
Todos estes motivos e a beleza do edifício da Alfândega do Porto valem a visita. Uma oportunidade a não perder até final de Julho/2019.
Todas as informações para visitar Escher no Porto, como por exemplo horários, preços, visitas em grupos e visitas guiadas pode encontrar em:
Comentários
Postar um comentário